Campo e conexão

Campo e conexão são dois conceitos que caminham de mãos dadas. Um campo não se forma se não houver conexão e uma conexão não se dá se não estivermos num campo.

Tudo muito simples! Um bom físico sabe disso. Um biólogo atento percebe as duas coisas. Nas ciências os dois termos são falados e explicados com certa facilidade, mas eu não sei se são compreendidos.

Outro dia ouvi o seguinte: centenas de antenas de celular não produzem um campo, mas se um celular se conectar a elas o campo automaticamente estará formado.

Alguém pode dizer: Então campo e conexão são a mesma coisa! Não, não são! Um depende do outro e literalmente o outro depende do um!

Entendo que o Campo é o lugar onde as coisas podem acontecer ou tem o “poder” de acontecer. É um lugar invisível, mas perceptível onde se localiza o potencial energético da criação de algo. Ele ainda não é a coisa, mas “deixa” que a coisa aconteça.

A conexão é a coisa em si. É uma ação, é um movimento, é a transmissão. Conexão é o fim, o campo é o meio. O campo tem que ser fértil para a conexão frutificar, crescer, se estabelecer.

Aparentemente se a conexão não estiver no campo adequado ela não acontece; é meramente um desperdício de energia, mas como a conexão cria campo a energia se conserva; essa é a lei desse nosso mundo entrópico.

Muito interessante ficam esses conceitos aplicados às relações humanas e sociais. É de uma complexidade que merece toda atenção dos sociólogos, psicólogos, médicos e todos aqueles que de alguma forma lidam com grupos ou as pessoas.

Esse é um tema que merece muito diálogo, atenção e presença!

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